Hulk relembra ‘7 a 1’ para reescrever sua história no Mineirão com o Galo
Por O TEMPO
Palco do maior vexame da seleção brasileira em copas do mundo, o Mineirão já está marcado na história do atacante Hulk, do Atlético. O jogador alvinegro estava em campo quando o Brasil foi derrotado por 7 a 1 pela Alemanha, na Copa do Mundo de 2014, mas, no Galo, reescreve a sua história no Gigante da Pampulha.
Hulk está a um gol de ser o maior artilheiro do “novo” Mineirão, desde que o estádio foi reformado em 2013. Com 30 gols no Gigante, ao balançar as redes mais uma vez, o atacante iguala a marca do uruguaio Arrascaeta, que tem 31. O atacante do Galo acredita que a derrota para a seleção alemã não será esquecida, mas fica feliz em poder viver bons momentos no estádio.
“Vivi um momento aqui não tão feliz, da Copa do Mundo, que a gente foi eliminado de uma maneira trágica, naquele 7 a 1. Ficou marcado e, infelizmente, daqui a 30 anos eu vou lembrar e vão lembrar que eu estava naquele jogo. O mais importante é saber que o futebol nos proporciona momentos especiais e poder voltar ao Mineirão. Eu me sinto em casa quando entro aqui pra jogar”, disse Hulk.
O atacante fez o 30º gol no Gigante da Pampulha na vitória por 3 a 0 em cima da Caldense, no último jogo da semifinal do Campeonato Mineiro. O jogador começou a partida no banco de reservas, poupado pelo técnico Antonio Turco Mohamed após o período de fora por Covid-19, mas entrou no segundo tempo e conseguiu balançar as redes.
“Eu não gosto de ficar sem treinar, não gosto de ficar sem jogar. É do meu corpo. Eu me recupero treinando, jogando. Claro que às vezes a gente tem que dar uma segurada, porque ninguém é de ferro, mas a nossa equipe médica, técnica, sabe demais. Nos ajuda bastante nisso para que a gente esteja sempre a disposição e possa estar sempre em campo”, disse o jogador após a vitória.
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