Ernesto Araújo afirma que relação com Trump não contribuiu para adquirir vacina.

Ex-chanceler do governo Bolsonaro afirmou na CPI da Covid que proximidade com ex-presidente dos EUA não foi vantajosa na busca por imunizantes Siga O TEMPO no Google News Por FOLHAPRESS Ter, 18/05/21 - 11h30

Ernesto Araújo afirma que relação com Trump não contribuiu para adquirir vacina.
Ernesto Araújo afirma que proximidade com Trump não facilitou compra de vacinas

Em depoimento à CPI da Covid, o ex-chanceler Ernesto Araújo reconheceu que a proximidade do governo Jair Bolsonaro com o americano Donald Trump não resultou em vantagens e contribuições para a aquisição de vacinas contra a Covid-19 pelos brasileiros.

O ex-chanceler havia sido questionado especificamente sobre os benefícios da relação privilegiada entre os governos, pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL).

Ernesto justificou que os Estados Unidos estabeleceram uma proibição de exportação de vacinas contra a Covid, que foi direcionada a todos os países do mundo e não especificamente ao Brasil. Por isso o Brasil não obteve vantagens na compra das imunizações.