ATUALIZAÇÃO PLANO MINAS CONSCIENTE Estado avança Microrregião de Guanhães para a ONDA AMARELA; município ainda não se posicionou sobre a alteração

Após a reunião do Comitê Extraordinário da Covid realizada nessa quinta-feira (22) com a participação de membros da Secretaria Estadual de Saúde e outras autoridades, o Estado avançou a Microrregião de Guanhães para a ONDA AMARELA do Minas Consciente, levando em conta os indicadores do Plano.
A reportagem da Folha entrou em contato com a Assessoria de Comunicação do município na manhã desta sexta (22), que confirmou a informação. No entanto, de acordo com a pasta, os gestores da Micro continuam tendo autonomia para aderir ou não a sugestão do Estado, e por isso, a equipe da saúde está reunida para analisar a questão.
Se houver mudança, um novo Decreto será publicado.
Os dados atualizados pelo Estado podem ser conferidos na íntegra através da aba ‘Transparência’, indicadores do dia 23/07/2021, do Portal Minas Consciente. A Macrorregião Centro, a qual Guanhães faz parte, também permaneceu na Onda Amarela.
ESTADO
Minas Gerais manteve o cenário favorável com a melhora nos indicadores da covid-19. Nos últimos 14 dias, houve queda de 11% na taxa de incidência da doença. O estado registrou queda no número de óbitos e de novos casos da doença na última semana, assim como uma redução na espera por leitos.
CIRURGIAS ELETIVAS
Durante a reunião desta quinta-feira (22/7) também foram apresentadas novas regras para cirurgias eletivas em hospitais privados e públicos. Uma resolução da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) será publicada sobre o tema, assim como a Deliberação do Comitê Extraordinário Covid será alterada.
Com a mudança, hospitais privados, ou seja, que não recebem recursos públicos, podem retomar as cirurgias eletivas, reduzindo assim o passivo existente e a espera dos pacientes. Já na rede SUS, essa retomada poderá ocorrer no momento em que se comprovar estoque de pelo menos 30 dias do chamado kit intubação. Macrorregiões em cenário desfavorável seguem impedidas de realizar esse tipo de cirurgia.
A suspensão das eletivas foi determinada devido à pressão por leitos de UTI e pelo baixo estoque do kit intubação em todo o país, com a consequente dificuldade de acesso a esses medicamentos. Segundo o secretário de Estado de Saúde, a preocupação atual é em relação aos atrasos que a pandemia gerou neste tipo de cirurgia.
Por Folha com informações Agência Minas/ASCOM Guanhães
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